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A MAGNETOTERAPIA AURICULAR.

Fonte Edite Spiess Stauffer


A magnetoterapia é de origem oriental,principalmente, quando usada na Auriculoterapia,ou nos Meridianos.Expandiu-se muito pela Europa e principalmente na Suiça.
Como os magnetos tem efeito muito positivo no tratamento de dores articulares, reumáticas e também oriundas de quedas.
Devido à baixa temperatura da Europa, ela veio atender satisfatoriamente,principalmente às pessoas de idade mais avançada, que muito sofriam com estes tipos de doenças, que afetam inclusive á coluna.
Porém, foi observado, que em determinados países, o efeito obtido não tinha o mesmo percentual e então a pesquisa não parou.
Milhares de pessoas, livrando-se completamente das dores diárias e tendo alta de seus tratamentos e outras não obtendo nenhuma resposta positiva.
Entre várias questões que continuam sendo pesquisadas, uma delas já ficou bem clara para os cientistas e que está intrinsecamente ligada à alimentação. Ou seja: a má alimentação.
Pessoas que não tem hábitos alimentares saudáveis e que ingerem muitos carboidratos, frituras, e alimentação rica em carne vermelha, polis saturados são mais propensas a não obterem respostas ao tratamento Magnetoterápico.
Segue abaixo, um estudo feito, que muito deve ajudar, às pessoas que usam os magnetos não só para o emagrecimento, como também para as dores, que muitas vezes, originam-se do excesso de peso, que vai interferir não só na coluna vertebral, como também nas articulações.
Vamos então, à partir deste estudo, fazer um balanço na nossa alimentação diária, que muito irá contribuir para o melhor desempenho do tratamento e da nossa qualidade de vida.
AZEITE DE OLIVA CONTRIBUI NO EMAGRECIMENTO, diz estudo
A inclusão de azeite de oliva na alimentação ajuda o organismo a manter a sensação de satisfação e a prolongar o tempo entre as refeições, segundo estudo publicado nesta terça pela revista Cell Metabolism.
O azeite de oliva e outros óleos não saturados - considerados saudáveis - contêm grande quantidade de um tipo de gordura chamada ácido oléico.
A pesquisa, realizada por um grupo de cientistas de diferentes partes do mundo, mostrou que nos ratos, o ácido oléico que chega ao intestino delgado entra nas células que o revestem - por meio de um transportador chamado CD36 - e lá se transforma no lipídio OEA (oleiletanolamida).
Estudos prévios, também em ratos, tinham mostrado que o OEA contribui para reduzir a fome, já que seu consumo reduz a freqüência das refeições e, assim, o peso e os níveis de colesterol e triglicerídios no sangue dos animais.
A partir do intestino delgado, o OEA viaja pelas células nervosas até o cérebro, onde informa que o suficiente já foi ingerido e que é preciso parar de comer.
Daniele Piomelli, professor de farmacologia na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e diretor do estudo, explica que se trata de um dos muitos sistemas do corpo para controlar a ingestão, e que uma dieta inadequada pode acabar com ele.
Uma alimentação, por exemplo, rica em gorduras saturadas, onde o ácido oléico quase não está presente. As gorduras saturadas são aquelas que são sólidas a temperatura ambiente, como a manteiga e a banha, e que a indústria alimentícia costuma usar em seus produtos.
Assim, o descobrimento do papel do ácido oléico no controle da fome abre a possibilidade de que o fato de algumas pessoas comerem demais possa estar em alguma alteração desse mecanismo.
Segundo os cientistas, seria possível desenvolver estratégias tanto nutricionais como farmacológicas para reforçar esse dispositivo de controle do apetite em casos de obesidade ou outro tipo de desordem alimentícia.
O descobrimento, segundo Piomelli, permitirá criar uma nova classe de medicamentos que aproveitem os mecanismos naturais do organismo para controlar o apetite.
Participaram do estudo pesquisadores das universidades da Califórnia; Yeshiva, em Nova York; e de Roma, na Itália.
Como trata-se de um estudo científico da área médica ortodóxa, como terapeuta holística, estou inserindo este dado, não com o intuito de que o paciente encha-se de remédios alopáticos e sim, que possamos agregar esta pesquisa ao diferencial de resposta dos Magnetos às situações acima citadas.
As pesquisas continuam!
Tenho certeza, que muito em breve, todos poderão beneficiar-se igualitariamente, dos benefícios da Magnetoterapia.