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Magnetoterapia

MAGNETOTERAPIA





Nos magnetos, a energia de atração-repulsão segue o princípio de que:
Os diferentes se atraem e os iguais se repelem.


A condutividade de cada polo é igual. Isto quer dizer que, os valores (em Gauss, por
exemplo) são os mesmos tanto no polo norte como no polo sul. A teoria mais aceita até
o momento, data de 1907, proposta por Weiss, quando afirma que as substâncias
magnéticas ocupam pequenas regiões denominadas por ele de “domínios”, estando em
direções diversas e arrumadas de tal maneira que seus efeitos são anulados entre si.
Quando estes “domínios” são influenciados por força ou campo de força magnético,
eles se orientam, somam seus efeitos e o corpo se torna magnetizado. O globo
terrestre possui seu campo magnético, fato comprovado desde a invenção da bússola,
uma invenção chinesa. A existência desse campo magnético nos leva a considerar a
terra como um grande imã, cujo eixo seria com certo grau de aproximação, aquele
formado pelos pólos norte e sul do planeta. O polo norte magnético, está hoje situado
nas proximidades de Boothia, cerca de 1.600 Km do polo norte geográfico, enquanto a
posição exata do polo sul magnético ainda não se conseguiu determinar. É importante
ressaltar aqui, que tais polaridades do globo não são estacionárias, movem-se
seguindo círculos que se fecham em períodos de 500 anos aproximadamente.
Existem mapas que determinam as linhas agônicas (que têm a declinação magnética
nula, por estarem ajustadas ao norte verdadeiro da terra) e Isogônicas (que têm a
mesma declinação magnética, ou seja, formam o mesmo ângulo na relação norte
magnético – norte verdadeiro). Os seres animais, incluindo aí o ser humano, que vivem
nestas regiões podem ter diferentes influencias magnéticas.
Outro fator a se considerar como importante é que nos pólos magnéticos da terra não
são observadas atividades magnéticas com intensidades máximas e sim em outros
quatro pontos do planeta com posições definidas, dois deles no hemisfério norte e
outros dois no hemisfério sul, conhecidos como focos magnéticos, que apresentam,
além da atividade máxima magnética, exercem influência na atuação dos magnetos
dentro de linhas agônicas e isogônicas, traçadas nas chamadas cartas magnéticas.
Paralelamente, existem em diferentes pontos do planeta, depósitos de materiais
magnéticos e outros tantos que são transportados e transformados. Desta forma, as
diferentes medições do campo magnético terrestre ficam bastante prejudicadas.
Verificando as cartas topográficas, veremos ao pé destas que lá está colocado um
quadro informativo sobre “declinação magnética”, o ângulo formado pelo Norte
verdadeiro ou geográfico e o norte magnético em relação àquela porção constante da
carta.
Há um trabalho atribuído ao Dr. Nakagawa, datado de 1976, (não conseguimos ter
acesso, por não constar nenhuma citação onde foi publicado), onde afirma que a terra
vem perdendo a força magnética nos últimos quinhentos anos, criando uma “Síndrome
de carência magnética”. Vários autores, embora cautelosos, apresentam diferentes
posições quanto a esta teoria, que vai a cada dia se tornando menos confiável, se
realmente existiu, porque ficaram algumas proposições não explicadas:
“Se esta perda do magnetismo afeta o homem, deveria estar afetando também os
animais, o que não se tem notado...”(Drs. E. Holzapfel, P. Crepon e C. Philippe in
“magnetoterapia – Artes Gráfica EME, S.A. – Madrid). Chama-se também a atenção
para a máxima de Lavousier: “Neste mundo nada se cria, nada se perde, tudo se
transforma”. Estas modificações, previstas e descritas pela ciência, vêm através da
modernização. A Magnetoterapia é uma das ciências que surgiu pelo próprio
desenvolvimento da humanidade. As mais remotas leituras de posição do norte
magnético terrestre e as leituras de previsão de sua modificação, nos dão conta que
sua movimentação gira em torno do polo norte verdadeiro, não se afastando mais que
os valores atribuídos ao círculo polar ártico. É de se notar que, mesmo que esta
movimentação aparente ser pequena, a influência na vida do planeta sofre
consideráveis alterações e a “síndrome da carência magnética” atribuída a Nakagawa é
uma realidade, considerando-se as modificações, não apenas do posicionamento do
polo norte magnético, mas principalmente pela atuação do homem na remoção de
importantes depósitos de materiais ferromagnéticos e paramagnéticos.
Embora extremamente sumárias, as explicações acima abrem espaço para um
ilimitado campo de pesquisas, considerando principalmente a área de aplicação dos
magnetos como arte curativa e preventiva de saúde humana, área esta que não pode e
não deve ser usada especulativamente com suposições ou sem conhecimento de seus
resultados, ou, pior ainda, como meio de iludir e enganar a boa fé das pessoas, uma
vez que se pode até causar mal com o mau uso dos campos magnéticos.
A ciência, de um modo geral, vem aplicando o uso dos magnetos como força motriz e
recentemente, em aparelhos médicos de diagnóstico, como a ressonância magnética
em ultra-sonografia, tomografia computadorizada, etc. sendo seu uso como terapia
considerada como “alternativa” e de resultados duvidosos. Os resultados obtidos por
pesquisadores leigos, são muitas vezes colocados em dúvida, até com um risinho
irônico e acompanhados da sugestão “cautela”, dificilmente dão origem a repesquisas
por órgãos oficiais. Órgãos particulares fazem pesquisas para produzir remédios, visam
lucros.
Como afirmamos anteriormente, não acreditamos no termo “alternativo”, porque ele
indica uma substituição, sugere “ou este ou aquele”. Gostamos do termo
“complementar”. Por que não podemos ajudar? Se não se dá crédito positivo, também
não podemos dar crédito negativo. Se não pode causar mal, por que não tentar fazer o
bem?
Na maioria das vezes tais complementos são desprezados e deixam de ser
consideradas por terem os métodos empregados na pesquisa, considerados dirigidos
ou não ortodoxos. É muito difícil encontrar órgão oficial ou não, que interesse por uma
pesquisa na área da Magnetoterapia, que em princípio não trará a fabricação de
remédios, que sabidamente constitui um filão de rendas fabuloso.
È bom que se ressalte que determinadas pessoas propalam que os magnetos “curam
tudo” o que não é verdade. O fato de que algumas pesquisas realizadas com magnetos
determinaram uma melhora dos sintomas de determinados problemas, não significa
que devemos generalizar sua aplicação. Principalmente, devem ser levadas em
consideração TODAS as condições em que foi realizada a pesquisa. É inconcebível
colocar produtos magnetizados no mercado sem estar atento a resultados.
Como encontramos na medicina alopática remédios que têm uso específico, mas que
determinados pacientes não podem usar (penicilina, por exemplo), algumas pessoas
também poderão não se sentir bem em campos magnéticos. Ainda não foi possível
traçar um perfil deste usuário, talvez pela pequena incidência da rejeição, ou por ser
ainda pequeno o número de usuários desta terapia. Dezenas de razões poderão influir
para que isto aconteça. Se na medicina existem doenças que embora diagnosticadas
não tem nenhum remédio que as cure ou combata, fácil de entender que também na
magnetoterapia também existirão casos assim. A diferença é que as pesquisas
dirigidas à produção de remédios são patrocinadas pelos laboratórios que os
produzem, enquanto as pesquisas com magnetos não tem patrocínio nenhum, são
realizadas apenas por estudiosos da área, que nada lucram com o assunto e, na
maioria das vezes, ainda são questionados pelos resultados.


O QUE É SAÚDE?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) dá uma qualidade bem ampla para a palavra
saúde. Coloca mesmo um desmembramento para melhor defini-la, falando em cinco
saúdes para se ter plenitude de uma. Vejamos cada uma delas:
SAÚDE FÍSICA:
Ter todos os órgãos e sistemas do corpo funcionando perfeitamente,
com ausência total de qualquer disfunção orgânica. Principalmente, alimentando-se
corretamente e estar dotado de vontade e força para movimentar adequadamente seu
corpo físico, repousando normalmente e sem sentir indisposição para o trabalho, seja
ele qual for.
SAÚDE ESPIRITUAL:
A busca da paz é pregada hoje aos quatro ventos. Saúde
espiritual é com certeza a capacidade de cada indivíduo de amar e ser amado, amar a
si mesmo, capacidade de relacionar na sociedade em que vive, expressando seu modo
de pensar, sua alegria e atitudes em perfeita harmonia. Pensar criativamente, e agir de
acordo com estes pensamentos, não acusando sua consciência de nada. Estando em
constante comunhão com seu Deus Criador, seja qual for sua religião.
SAÚDE FAMILIAR:
A família é a célula da sociedade como um todo. Destarte, é uma
micro sociedade onde cada um deve ter seus direitos e deveres. O perfeito
entendimento familiar, a criação da vontade de “voltar para casa” são indícios de que
esta sociedade vai bem e cada um de seus integrantes estão familiarmente saudáveis.
SAÚDE FAMILIAR: A família é a célula da sociedade como um todo. Destarte, é uma
micro sociedade onde cada um deve ter seus direitos e deveres. O perfeito
entendimento familiar, a criação da vontade de “voltar para casa” são indícios de que
esta sociedade vai bem e cada um de seus integrantes estão familiarmente saudáveis.
SAÚDE ECONÔMICA: Atribuir o justo valor ao dinheiro, gastando apenas o que pode,
tendo um fundo de reserva como poupança. Capacidade de planejar e realizar coisas
futuras, tendo uma vida não obrigatoriamente rica, mas equilibrada financeiramente.
SAÚDE SOCIAL: As qualidades e sistemas que utilizamos em nossa família, devem
estender-se à sociedade em que vivemos, espírito de colaboração, cumprimento dos
deveres e justo resgate dos direitos, realização natural e responsável das tarefas
necessárias, com autonomia e conhecimento dos problemas comuns, dos quais
participa na solução.
A quebra de cada uma destas saúdes, pode gerar a doença física, e não raras vezes,
nenhum tratamento obtém resultado, pois combate-se o efeito sem antes determinar a
causa do problema. Desta forma, ao se sentir com algum problema, faça um auto
exame e verifique onde começa seu problema, procure a melhor solução, depois então
combata o efeito. Os resultados serão fantásticos.


Prevenção da Saúde Física como Resposta


Hoje, no mundo contemporâneo vemos o fortalecimento da medicina preventiva, não
só como conceito, mas basicamente como sistema de economia. Fácil é de se
compreender que, fica mais barato para qualquer governo, investir na prevenção de
doenças, com campanhas de vacinação, que gastar com o tratamento destas mesmas
doenças. Assim, melhor será conceituarmos a Magnetoterapia, não como linha de
tratamento básico, com promessas de resultados para todo tipo de problema, mas
como auxiliar dos tratamentos, e, principalmente como prevenção de vários problemas
de saúde, principalmente os ligados à vida moderna e intimamente ligados à qualidade
de vida.
A situação que colocamos se reveste de importância quando afirmamos
anteriormente que a Organização Mundial de Saúde já está patrocinando pesquisa de
âmbito mundial, para avaliar os efeitos causados na saúde humana pela exposição a
campos elétricos e magnéticos. Esta pesquisa também se estende ao meio ambiente
(Jornal Folha de São Paulo, 11/08/96).
Também existem diretrizes elaboradas pelo Governo Brasileiro através da ANATEL.
Estudamos detidamente estas diretrizes e acompanhamos suas modificações. Veja
mais à frente, uma pequena compilação, onde e como estudá-las.
Se tais estudos são levados a efeito, e comprovaram que não houve alteração negativa
na saúde dos envolvidos em pesquisas realizadas, e nestas pesquisas não se buscou
se houve melhoras do quadro geral de saúde dos envolvidos, acreditamos estar
trilhando o caminho certo na busca da prevenção da saúde de um modo geral,
trabalhando com magnetos permanentes de média magnitude. Nas páginas seguintes,
apresentamos tradução fiel de pesquisa realizada com magnetos de cerca de 700 G,
em ratazanas. Tal pesquisa se reveste de caráter ortodoxo, quer dizer, segue os
parâmetros exigidos pelos institutos do mundo inteiro, inclusive sua publicação.


CAMPOS MAGNÉTICOS ESTÁTICOS ALTERAM TÔNUS ARTERIOLAR IN VIVO


Cassandra Morris e Thomas Skalak
Departamento de Engenharia Biomédica da Universidade da Virgínia,
Charlottesville, Virgínia.


Este estudo foi proposto com a finalidade de quantificar, de maneira direta,
o efeito da exposição, a um campo magnético estático (CME) localizado, do
diâmetro dos microvasos do músculo esquelético de ratos adultos in vivo.
As redes microvasculares da microvasculatura do espinhotrapézio
exteriorizada de ratos foram expostas a um CME localizado uniforme de 70
mT, durante 15 minutos. Os diâmetros dos vasos arteriolares foram
medidos; e a extensão da contração dos vasos, o tônus microvascular, foi
calculada antes da exposição, imediatamente após a exposição, e 15 e 30
minutos após a remoção do campo. O valor calculado do tônus alto
corresponde a vasos que estão constritos e o valor calculado do tônus
baixo se refere a vasos que estão dilatados. Os vasos com tônus inicial
<15% apresentaram tendência a aumento do tônus e, contrariamente, os
vasos com tônus inicial >15% apresentaram significante (P<0,05) diminuição
no tônus 15 e 30 minutos após a aplicação, respectivamente. Outra
classificação dos dados, com referência ao diâmetro inicial do vaso,
demonstrou que os vasos com diâmetros iniciais <30μm e tônus inicial
<15%, vasos com diâmetros menores que são, inicialmente, dilatados,
mostraram significante (P<0,05) aumento no tônus imediatamente, 15 e 30
minutos após a exposição ao CME. Além disso, vasos <30μm, com tônus
inicial >15%, vasos com diâmetros menores que são, inicialmente,
constritos, demonstraram uma significante (P<0,05) diminuição no tônus 30
minutos após a exposição ao CME. Os vasos com diâmetros iniciais >30μm
não tiveram resposta significante ao CME. Estes resultados indicam que a
exposição ao CME influencia os diâmetros das arteríolas e, portanto, o
tônus microvascular, de forma restauradora, atuando de modo a normalizar
o tônus a seu valor médio de 15% após a exposição. Em virtude da
ocorrência desta resposta, primeiramente, nas arteríolas resistentes, que
influenciam significantemente a perfusão tecidual, a aplicação do CME
poderia ser eficaz no tratamento de distúrbios tanto de tecidos edematosos
quanto isquêmicos, que envolvam o comprometimento da função
microvascular.


Palavras-chaves: microcirculação, tônus microvascular; diâmetros
arteriolares, vasoconstrição; vasodilatação.


INTRODUÇÃO


A microvasculatura é uma estrutura entrelaçada
altamente especializada, responsável pelo transporte de sangue e nutrientes,
bem como pela remoção de resíduos metabólicos do tecido parenquimal. A
eficiente troca destes materiais depende da capacidade da rede microvascular
em regular, de maneira eficaz, o fluxo volumétrico, a permeabilidade, e a área
superficial disponível para troca, em repouso e em condições de esforço, isto é,
exercício ou ferimento, com necessidades de fluxo e metabólicas amplamente
variadas [Zweifach, 1988]. Para acomodar esta ampla gama de demandas de
perfusão, o estado da contração do músculo liso vascular, o tônus muscular, é
ativamente regulado pela dilatação e contração das células da parede vascular,
de acordo com as mudanças na pressão intraluminar [Hill et al., 2001] e a
demanda metabólica [Davis e Hill, 1999]. Este controle ativo do tônus permite o
ajuste da resistência da rede e, consequentemente, a regulagem do fluxo
sangüíneo. O músculo esquelético em repouso, que é o foco do presente estudo,
tem tônus heterogêneo, conforme estabelecido pelo input neural (simpático).
Esta distribuição heterogênea do tônus vascular mantém adequada perfusão em
repouso mas, inerentemente, tem a capacidade de variar muito a resistência de
fluxo necessária para a acomodação do grande aumento na perfusão requerida
pelo músculo ativo. Dano agudo ou crônico do músculo esquelético, resultando
em trauma vascular, pode levar à disrupção do tônus vascular, elevando ou
diminuindo o tônus e, consequentemente, alterando a perfusão tecidual.
Estudos anteriores sugerem que a terapia magnética pode ter um efeito
significante em múltiplos processos fisiológicos. A exposição a um campo
magnético estático (CME) tem apresentado influência na solução [Man et al.,
1999] e formação [Weinberger et al., 1996] de edemas, fosforilação de miosina
[Markov e Pilla, 1994], eliminação de tumores [Gray et al., 2000, 2002], pressão
sangüínea arterial [Gmitrov et al., 1995], e temperatura e fluxo sangüíneo cutâneo
[Ichioka et al., 1998, 2000]. Ohkubo e Xu [1997] e Okano et al. [1999] efetuaram
medidas fotopletismográficas que sugeriram alterações nos diâmetros dos vasos
em decorrência da aplicação de um CME, e o aumento do fluxo sangüíneo no
músculo esquelético também foi relatado em resposta à exposição de todo o
corpo ao CME [Xu et al. 2001]. No entanto, medições diretas de alterações nos
diâmetros dos vasos sangüíneos em resposta a uma exposição local ao CME não
foram obtidas em nenhum tecido, e pouca informação está disponível com
referência ao efeito de campos magnéticos em vasos sangüíneos
microvasculares em geral, e em redes de vasos sangüíneos intactos no músculo
esquelético in vivo, em particular.
Portanto, este estudo objetiva definir um efeito biológico específico dos
CMEs no tônus microvascular do músculo esquelético através da medição direta
das alterações dos diâmetros das arteríolas. Esta informação poderia ser de
importância clínica para a determinação do mecanismo fisiológico fundamental
para os benefícios terapêuticos vasculares relatados, incluindo melhora na
circulação e diminuição de inflamação.


MATERIAIS E MÉTODOS


Protocolo Experimental


Todos os experimentos foram realizados de acordo com as diretrizes
especificadas pela Comissão de Uso e Cuidado Animal da Universidade da
Virgínia. Vinte e seis ratas Sprague-Dawley (Hilltop, Scottsdale, Pensilvânia),
pesando 261 +/- 20g, foram distribuídas em quatro grupos experimentais: (1)
Somente exposição a CME (CME, n=9);
(2) exposição fictícia (SIMULAÇÃO, n=4); (3) CME tratado e dilatado na
conclusão do experimento (CME + ADO, n=8); e (4) dilatação posterior à
exposição fictícia (SIMULAÇÃO + ADO, n=5). Os grupos experimentais 3 e 4 se
diferem pela administração de adenosina tópica (10-4 M, Sigma Chemical, St.
Louis, Missouri) (CME + ADO) [Duling et al. 1981: Bosman et al. 1996], através
da solução de sufusão na conclusão do experimento, a fim de deduzir um
diâmetro de referência a partir do qual se calcula o tônus inicial em repouso,
certificando-se das alterações no tônus em virtude da exposição ao campo.
Todos os animais foram anestesiados com uma injeção intramuscular (i.m.)
combinando cloridrato de cetamina (125mg/g de peso corporal, Abbott
Laboratories, North Chicago, Illinois), xilazina (12,5mg/g de peso corporal,
Phoenix Scientific, St. Joseph, Missouri), e sulfato de atropina (0,025mg/g de
peso corporal, American Reagent Laboratories, Inc., Shirley, Nova Iorque),
preparada para observação in loco da microvasculatura do espinhotrapézio.
Cada animal foi colocado em uma almofada aquecida para ajudar a manter a
temperatura fisiológica de 37ºC durante todo o experimento, tendo a veia
femoral canulada com cânulas (0,58mm de diâmetro interno, 0,965 mm de
diâmetro externo, Becton Dickinson, Sparks, Maryland) de polietileno 50 (PE-
50) para uso na administração de maior quantidade de anestésico, sódio
pentobarbital (diluído 1ml pentobarb/10ml solução salina, Abbott
Laboratories), e solução salina conforme necessário durante todo o
procedimento. Todas as medidas foram tomadas 15 minutos após a
administração do suplemento de anestésico a fim de minimizar o impacto no
diâmetro das arteríolas.
O músculo espinhotrapézio foi exteriorizado de acordo com o método de Gray
[1973] e Skalak [Harris e Skalak, 1996], deixando o alimentador principal e os
vasos drenantes intactos. O músculo exposto foi estirado para se aproximar
do comprimento in vivo e colocado em uma lamínula sobre uma plataforma
oca a fim de facilitar a microscopia intravital (Fig. 1A,B). A fáscia superficial foi
cuidadosamente removida das superfícies anterior e posterior do músculo,
sem traumatizar a preparação, com a finalidade de aumentar a claridade das
imagens microvasculares obtidas. Durante a exteriorização do músculo e a
aplicação dos magnetos, o espinhotrapézio foi submetido, continuamente, a
gotejamento de solução salina tamponada de bicarbonato (137,9 mM NaCl, 4,7
mM KCl,
1,2 MM MgSO4, 1,9 mM CaCl2, 23 mM NaHCO3) mantida a 37ºC e foram geradas
bolhas com 5% de Co2 em N2 a fim de manter um pH fisiológico de 7,4. Depois
da dissecação, houve um período de aclimatação de 30 minutos a fim de
permitir que a preparação se estabilizasse antes da observação e tratamento.
Microscopia Intravital
Depois da exteriorização, o animal foi colocado na platina do microscópio e o
gotejamento foi ajustado a fim de manter sufusão constante durante a
aplicação dos magnetos (Fig. 1C). Um microscópio intravital Zeiss (Axioskop,
Carl Zeiss, Inc., Thornwood, Nova Iorque) e uma objetiva (SW 40/0,75) para
imersão salina foram utilizados para observações microscópicas sob
transiluminação. Uma rede arterial organizada e com boa perfusão,
consistindo de 10 a 20 microvasos arteriolares com diâmetro variando de 5 a
100μm foi escolhida para cada experimento. Cada rede foi escolhida a partir
de, aproximadamente, uma mesma localização espacial na preparação, com a
finalidade de garantir a espessura do músculo e a topologia da rede [Engelson
et al., 1985; Harris and Skalak, 1996]. Foi realizado um vídeo de toda a rede
com um sistema de câmera CCD (CCD-72, DAGE MTI; Cidade de Michigan,
Indiana) e um videocassete (videocassete S-VHS; Panasonic, Osaka, Japão)
antes (PRÉ), imediatamente após (PÓS), e também 15 (15 RECUPERAÇÃO) e
30 (30 RECUPERAÇÃO) minutos após a aplicação dos magnetos. Todas as
imagens de vídeo tiveram início com as arteríolas da arcada próximas à
arteríola de alimentação, tornando a rede ao nível capilar. O vídeo PRÉ
estabeleceu os diâmetros iniciais dos vasos, que foram utilizados para calcular
a alteração percentual no diâmetro e o tônus em repouso.




Campo Magnético Estático
Para os grupos CME e CME + ADO, um magneto cerâmico permanente (4cm
de diâmetro x 1cm de espessura, Magnetherapy, Inc., Riviera Beach, Flórida)
foi aplicado ao músculo esquelético a uma distância de 2mm entre a superfície
do magneto e o músculo (Fig. 1C), mantido por um dispositivo de
microposicionamento (KITE-L, World Precision Instruments, Sarasota, Flórida).
A duração da exposição para todos os experimentos foi de 15 minutos
seguidos de um período de recuperação de 30 minutos. Os experimentos
fictícios (SIMULAÇÃO e SIMULAÇÃO + ADO) foram realizados com o mesmo
protocolo, salvo que nenhum magneto foi preso ao dispositivo de
microposicionamento. A transiluminação foi extinta durante a aplicação do
magneto para eliminar a possibilidade de influências térmicas na
microvasculatura.
Para medir a distribuição tridimensional do campo magnético, um sistema foi
projetado, consistindo de quatro etapas, três das quais são motorizadas
(BiSlide Assemblies, Velmex, Inc., Bloomfield, Nova Iorque), um controlador
das etapas (Série VP9000, Velmex, Inc.), um gaussímetro, gaussímetro Halleffect
Modelo 6010, F.W.Bell, Orlando, Flórida, precisão de 0,25%), e sondas de
gaussímetro (Sonda Transversal Ultra Delgada Modelo STD61-0202-15, e
Sonda Axial Modelo HAD61-2508-15, F.W.Bell, Orlando, Flórida; ambas com
precisão linear de 0,5%). O sistema é orquestrado por um programa LABVIEW.
Uma área de 5,0cm² foi escaneada a uma distância de 2mm, correspondendo à
distância utilizada entre o músculo e a superfície do magneto para uma
resolução de medição de 0,2cm. Gráficos representativos do fluxo magnético
são fornecidos na Figura 2. A rede de vasos alvo foi completamente envolvida
pela parte central e constante do campo magnético durante a aplicação
experimental.
Análise de Dados
Três medições de diâmetro foram feitas no lúmen interno ao longo de cada
vaso, em cada ponto no tempo (PRÉ, PÓS, 15 RECUPERAÇÃO, 30
RECUPERAÇÃO) tendo sido tirada a média para representar o diâmetro de tal
vaso em particular naquele determinado ponto no tempo. A reprodutibilidade das
medições dos diâmetros foi 0,4μm, conforme determinado pelo desvio máximo
de medições múltiplas de um único vaso, e a resolução foi de 0,5μm para os
deslocamentos da parede do vaso. A alteração percentual do diâmetro, em cada
ponto no tempo, para cada grupo experimental, foi calculada utilizando-se o
correspondente diâmetro inicial do vaso (medições PRÉ), de acordo com a
seguinte equação:
Alteração Percentual do Diâmetro =
((Æ Medido – Æ Inicial)/ Æ Inicial) * 100 (1)
A alteração percentual no tônus para os grupos tratados com adenosina,
CME + ADO e SIMULAÇÃO + ADO, foi estabelecida relacionando cada diâmetro
médio ao diâmetro dilatado medido para o referido vaso.
Tônus = ((Æ Dilatado – Æ Medido)/ Æ Dilatado) * 100 (2)
Zero porcento de tônus representa um diâmetro medido igual ao diâmetro
dilatado e 100% de tônus representa completa constrição.




Fig. 02
Análise Estatística
A análise estatística foi concluída pela aplicação da ANOVA de Kruskal-Wallis.
Comparações múltiplas posteriores foram realizadas utilizando-se o método de
Dunn. Toda análise estatística foi concluída fazendo uso do software Sigma
Stat (SigmaStat 2.0 SPSS, Inc.Q3) com nível de significância igual a 0,05.
RESULTADOS
A comparação da alteração percentual do diâmetro para todos os grupos
experimentais (n = 26 animais, 17 CME, 9 SIMULAÇÃO) em todos os pontos no
tempo (dados não mostrados) revelaram que os vasos responderam de maneira
aparentemente contraditória, com alguns vasos em dilatação e outros em
constrição (Fig. 3), negando, efetivamente, a magnitude de ambas as alterações,
não resultando em qualquer resposta média significante. Para maior investigação
disso, o valor absoluto da alteração no diâmetro foi analisada para determinar se,
independente da direção da alteração, havia uma variação significante no
diâmetro do vaso. Esta análise revelou significantes (P<0,05) alterações, de 7-
18%, no diâmetro de vasos tratados com CME vs. SIMULAÇÃO, em 11 das 15
comparações (Fig. 4), passando por todas as classes de diâmetros pesquisadas.






Fig. 04
Para elucidar a relação potencial fundamental que rege esta resposta
vascular contraditória observada, a resposta ao CME foi estudada pela avaliação
das alterações no tônus em oito dos animais tratados com CME (CME + ADO) e
cinco dos tratados com SIMULAÇÃO (SIMULAÇÃO + ADO). Isto foi realizado pela
adição de adenosina à solução de sufusão ao final do período de recuperação de
30 minutos com a finalidade de dilatar farmacologicamente os vasos. Este
diâmetro dilatado foi então utilizado como uma referência para calcular o
percentual de tônus no vaso em todos os pontos no tempo, utilizando a Eq. 2. A
análise da alteração percentual do tônus, independente do estado inicial do
tônus no vaso, não revelou qualquer diferença significante na resposta PRÉ e
PÓS dos vasos tratados com CME ou PRÉ e PÓS dos vasos tratados com
SIMULAÇÃO (dados não mostrados). No entanto, notou-se que o tônus
microvascular em repouso do músculo esquelético é inerentemente heterogêneo
e, portanto, a avaliação da alteração média no tônus durante o período do
experimento estava, talvez, mascarando uma resposta dependente do tônus
inicial para o CME aplicado.
Para analisar este tônus potencial, a resposta dependente, os dados foram
separados a 15% do tônus inicial e a análise da alteração no tônus de cada vaso,
em resposta ao tratamento com CME e SIMULAÇÃO, foi então concluída. Este
valor de 15% foi deduzido a partir da média aproximada do tônus inicial dos
dados medidos, bem como a média aproximada relatada do tônus em repouso
para microvasos no músculo esquelético em anestesia pentobarbital [Roy e
Mayrovitz, 1982].
A aplicação do CME (CME + ADO) aos vasos com tônus inicial >15% (28 ±
12%, inicialmente vasoconstritos) resultou em uma significante diminuição no
tônus aos 15 (15 RECUPERAÇÃO, 25 ± 15%) e 30 minutos (30 RECUPERAÇÃO, 25
± 17%) após a exposição. Enquanto os vasos com tônus inicial <15% (7 ± 5%,
inicialmente vasodilatados) não tiveram uma resposta significante ao CME (Fig.
5), a tendência foi que o tônus percentual médio aumentou em cada ponto de
tempo medido, PÓS (11 ± 12%), 15 RECUPERAÇÃO (10 ± 11%), e 30
RECUPERAÇÃO (11 ± 11%). A análise estatística das arteríolas tratadas com
simulação (SIMULAÇÃO + ADO) não resultou em nenhuma diferença significante
entre os pontos no tempo em resposta ao CME.
Uma maior caracterização do comportamento arteriolar através do diâmetro
inicial do vaso resultou na amplificação da resposta previamente observada. Os
vasos com diâmetros iniciais <30μm e tônus inicial >15% (29 ± 11%), sustentaram
a significante diminuição no tônus 30 (30 RECUPERAÇÃO, 24 ± 18%) minutos
após a exposição ao CME (Figs. 2A e 6). Interessantemente, os vasos com
diâmetros iniciais <30μm e tônus inicial <15% (8 ± 4%), apresentaram aumentos
significantes no tônus imediatamente após (PÓS, 14 ± 10%), 15 minutos após (15
RECUPERAÇÃO, 12 ± 10%), e 30 minutos após(30 RECUPERAÇÃO, 13 ± 13%) a
remoção da aplicação do CME (Figs. 2B e 6). Não foi observada nenhuma
alteração significante no grupo com diâmetro inicial >30μm, independente do
tônus inicial (Fig. 7). Os vasos tratados com simulação também não
apresentaram nenhuma resposta significativa.


DISCUSSÃO


A finalidade primária destes experimentos era determinar o efeito direto de
CMEs no diâmetro dos vasos sangüíneos arteriolares e, portanto, a influência
indireta na resistência da rede e subseqüente efeito no fluxo sangüíneo
localizado, através de medições diretas dos diâmetros das arteríolas in vivo.
A avaliação da alteração percentual do diâmetro revelou que, em média, não
há nenhuma resposta confirmada e estatisticamente significante do diâmetro do
vaso à exposição ao CME quando comparado com SIMULAÇÃO ou com pré-pós
CME. No entanto, a resposta vascular absoluta revelou alterações significantes
no diâmetro entre arteríolas tratadas com CME e SIMULAÇÃO para múltiplos
pontos no tempo, em todas as categorias de diâmetro (Fig. 4). Esses dados
sugerem que a exposição ao CME tem um efeito sobre o diâmetro microvascular;
no entanto, o padrão fundamental que determina os efeitos do CME permanece
obscuro neste estágio.
A análise topológica de cada rede foi realizada no esforço de discernir
qualquer padrão de comportamento existente, isto é, se vasos originais e
derivados se comportam de maneira similar, se vasos adjacentes um ao outro
agem de forma sinérgica, ou se a localização do vaso na hierarquia da rede
influenciou a resposta, mas nenhum destes padrões pôde ser identificado. O
exame da literatura existente [Ohkubo e Xu, 1997; Okano et al. 1999; Okano e
Ohkubo, 2001] levou à adoção da hipótese de que os vasos estavam
respondendo de maneira bifásica ao campo magnético, como uma função do
tônus inicial em repouso do vaso.












A avaliação da resposta arteriolar baseada no tônus inicial revelou uma
resposta bifásica restauradora das arteríolas microvasculares em relação ao
tônus médio de 15% (Fig. 5). Interessantemente, este comportamento foi,
primeiramente, manifestado pelas arteríolas transversais (<30μm) (Fig. 6). Esta
delineação foi escolhida com base no conhecimento [Zweifach e Metz, 1955] de
que vasos <30μm são, em geral, responsáveis pela regulação do fluxo
microcirculatório local, sugerindo que a influência do CME sobre estes vasos
resultaria em influência substancial na perfusão tecidual. Entendemos que a
separação dos vasos pelo diâmetro amplificou a resposta bifásica observada
anteriormente. Os vasos com diâmetros iniciais <30μm e tônus inicial >15% e
<15% apresentaram diminuição e aumento confirmados significantes do tônus,
respectivamente, em resposta ao campo magnético, conforme representado nas
imagens fotomicrográficas apresentadas na Figura 3. A atribuição do valor de
15% ao tônus, apesar de estar baseada em dados característicos retirados deste
estudo bem como de estudos anteriores, justifica maior pesquisa a fim de
garantir que este valor seja, de fato, o valor limite fisiologicamente relevante para
estas respostas experimentais observadas.
Apesar da força do magneto utilizado ser diferente, esta tendência bifásica é
sustentada por estudos anteriores mostrando a modulação do tônus estimado no
tônus vascular alto e baixo que ocorre naturalmente [Ohkubo e Xu, 1997] e
farmacologicamente induzido [Okano et al., 1999; Okano e Ohkubo, 2001;
Gmitrov et al., 2002], por campos de
10-250 mT. Nestes estudos anteriores, o tônus foi medido indiretamente em
tecido cutâneo através da técnica de microfotopletismografia (MPPG), que indica
alterações no diâmetro. O presente estudo sustenta estas descobertas
anteriores, apesar de valores precisos das alterações no tônus não poderem ser
comparados como foram no primeiro estudo em que medições diretas dos
diâmetros tinham sido obtidas. Estudos anteriores [Miura e Okada, 1991; Miura et
al., 1993; Gmitrov et al., 2002] declaram que uma resposta unidirecional do tônus
à exposição a um campo magnético pode ser atribuída a uma distribuição
inicialmente homogênea do tônus.
As alterações gerais observadas no tônus variaram em magnitude, de 4 a
7%. Isto corresponde a, em um único vaso, aproximadamente 25% de alteração
no fluxo. Portanto, considerando uma rede com múltiplos vasos em paralelo
apresentando esta magnitude de alteração, um significante impacto do fluxo
sangüíneo em um determinado leito tecidual poderia, potencialmente, ser
evocado similarmente aos resultados encontrados por Xu e Okano [Xu et al.,
2001] de que a aplicação do CME a todo o corpo resultou em um significante
aumento do fluxo sangüíneo na microcirculação do músculo esquelético de
camundongos. Enquanto nenhuma medição direta do fluxo foi realizada no
presente estudo, nossos resultados sustentam a conclusão de que a exposição a
um CME poderia ter impacto significante no fluxo sangüíneo local, e deveria ser
mais pesquisada. Estudos contraditórios em seres humanos não apresentaram
qualquer impacto significante da exposição a um CME na circulação cutânea
[Mayrovitz et al., 2001], no entanto, é difícil comparar estes resultados uma vez
que os pesquisadores estavam focados no fluxo sangüíneo cutâneo na ponta do
dedo, descendente na aplicação do magneto, e o tônus dos vasos aos quais o
magneto foi aplicado é desconhecido. Talvez, os vasos estivessem em repouso
no tônus médio e, portanto, não havia qualquer resposta mensurável à aplicação
do campo ou então a resposta bifásica dos vasos múltiplos negou qualquer
alteração na perfusão.
A mais óbvia aplicação clínica seria em um tecido que estivesse doente,
ferido ou inflamado, e, portanto, tivesse tônus arterial uniformemente aumentado
ou diminuído em relação ao estado de controle, de forma que a aplicação do CME
produziria um ganho no fluxo (em condições isquêmicas) ou uma limitação da
pressão sangüínea (auxiliando na prevenção de edemas). Outros estudos são
necessários a fim de experimentar estas idéias em tecidos comprometidos. Além
disso, a magnitude das alterações no diâmetro do vaso aqui observada é tão
substancial que as forças mecânicas hemodinâmicas resultantes atuando na
parede dos vasos podem invocar adaptação a longo prazo da microvasculatura
[Folkman, 1995; Skalak e Price, 1996], que poderia constituir um mecanismo para
benefícios terapêuticos a longo prazo.




CONCLUSÃO


Mostramos que a exposição a um CME tem um efeito modulatório bifásico
no tônus microvascular, atuando a fim de normalizar o tônus após a exposição.
Esta regulação é manifestada, primeiramente, nas arteríolas de menor
resistência, resultando na modulação substancial da resistência do fluxo
microvascular. Esta modulação observada do diâmetro arteriolar tem extensas
aplicações terapêuticas potenciais, sugerindo que o tratamento com CME deveria
ser pesquisado como uma alternativa efetiva ou terapia adicional para condições
patofisiológicas relacionadas ao excesso ou insuficiência de fluxo sangüíneo.


A ENERGIA CIRCULA NO CORPO HUMANO?


O princípio básico da acupuntura se baseia na existência de uma energia vital que
circula em todo o corpo humano, através de linhas definidas como meridianos. Um dos
fatores de descrédito da ciência no passado, era a falta de embasamento científico
para tal afirmação, mas passou a ser aceita pelo mundo da medicina a partir da década
de 60, quando o Dr. Alan Hodgkin ganhou o prêmio Nobel de medicina ao provar que
correntes elétricas provocadas pelo movimento dos íons (átomos com cargas elétricas)
através das membranas estimulavam essas células.
A pergunta que ficava sem resposta é: Como os íons, que são solúveis em água,
atravessavam as membranas das células, constituídas essencialmente de gorduras,
que não se misturam com água? Em 1991, os Drs. Erwin Neher e Bert Sakmann
também ganharam o prêmio Nobel de medicina ao comprovarem como isto acontece,
através de técnica sofisticadíssima. Ficou assim provado pela ciência que a energia
existe, que ela circula, que estimula as células mais distantes.
As doenças então, obviamente não todas, podem, partindo da premissa dos
ganhadores do prêmio Nobel, ter sua origem em três pontos:
1. A existência de problemas nos canais onde circulam os íons;
2. Estes íons, que são de ordem natural em nosso corpo, estão em quantidades
insuficientes para estimular;
3. Suas propriedades elétricas estão diminuídas.
A Magnetoterapia, através de magnetos colocados em estrutura de colchões, pode
auxiliar bastante nesta área. Não como elemento curador, mas principalmente como
preservador das funções próprias do organismo.
• Impedindo que ocorra um grande número de problemas de saúde,
através da manutenção da estabilidade da eletricidade natural do corpo
como um todo;
• Auxiliar no combate a problemas causados especialmente pela vida
moderna, como mudança de hábitos, horários, sistema de alimentação,
redução da atividade física, repouso inadequado, etc.;
• Contribuir para que estes mesmos íons estejam sempre em equilíbrio.
Aqui se faz importante ressaltar que, a emissão do campo magnético vai se perdendo à
medida que se afasta de sua origem. Medições recentes nos conduzem a afirmar que
nos órgãos internos é possível se registrar cerca de 2G. Veja abaixo leitura realizada
em magnetos de 600 G


CNEN - COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
CDTN - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR -
Medida de decaimento da intensidade do campo magnético em função da
distância até a pastilha magnética.
José Domingos Ardisson
Pesquisador Titular - CDTN/CNEN
Laboratório de Física Aplicada
Luiz Cláudio Meira-Belo
Pesquisador - CDTN/CNEN
Laboratório de Física Aplicada


COMO FUNCIONAM OS MAGNETOS NO CORPO HUMANO


De extrema simplicidade, a colocação dos magnetos em estrutura de colchões, irá
realizar um fenômeno químico conhecido como dissociação eletrolítica, onde, com a
passagem de uma corrente elétrica, os íons positivos caminham para o polo negativo
que os atrai e são ali neutralizados e liberados. O mesmo ocorre com os íons
negativos, que são atraídos para o polo positivo, neutralizados e liberados.
Embora careça de maiores pesquisas e mais resultados positivos que os até agora
observados, pode-se afirmar que os temidos radicais hidroxila (radicais livres com três
elétrons), extremamente reativos, quando expostos a campos magnéticos perdem um
de seus três elétrons, voltando a ser um radical livre comum, combatido naturalmente
pelas enzimas de proteção. Tal verificação ocorre apenas nas estruturas bipolarizadas,
pois sendo o oxigênio eletronegativo, o fenômeno ocorrerá apenas com o polo sul dos
imãs.
Os elementos considerados como dissemos anteriormente, paramagnéticos (sódio,
potássio, oxigênio) e que são componentes do nosso sangue, serão influenciados pela
ação dos magnetos e irão melhorar consideravelmente sua atuação no corpo humano.
As células mais distantes do corpo humano serão atingidas por estes elementos, agora
dotados de propriedades elétricas. Disposição física, alívio de dores musculares, ajuda
no combate a enxaquecas e dormências, prevenção de varizes, etc., são alguns dos
resultados mais comuns observados com o uso dos magnetos.
Para que assim ocorra, sem riscos à saúde, é necessário que se observe o volume da
corrente magnética gerada, em relação ao volume das moléculas e dos átomos a
sofrerem esta influência. Em outras palavras: A massa paramagnética deve sofrer uma
carga compatível.


MAGNETOS EM ESTRUTURA DE COLCHÃO


Como estamos falando de estrutura de colchões, e apenas prevenção de problemas de
saúde, ligados às conseqüências da vida moderna, esta carga sempre será mais suave
que as destinadas ao tratamento.
Uma vez comprovado, através de estudos realizados pelo Dr. H. L. Bansal
(Magnetoterapy – Editora B. Jain publisher, New Dehli – India) que os magnetos
passam a atuar no corpo humano com algum resultado, em torno de 500 Gauss e que
abaixo deste valor, sua atividade será muito lenta com resultados duvidosos, avaliemos
também por outro lado, e verificamos que não devem ser superiores a 1.000 Gauss.
Magnetos com intensidade maior, são utilizados para aplicações especializadas e
curativas, não devendo, portanto serem usados em estruturas de colchões de
comercialização seriada.
O mais indicado para o caso que estamos nos propondo, seria então, o uso de
magnetos com cerca de 700 Gauss, que traduzem com perfeição a idéia de prevenção.


Campo Magnético: Norte ou Sul?


Embora sobejamente explicado anteriormente (causa sempre dúvidas a polaridade a
ser utilizada nas estruturas de colchões: Norte? Sul? Alternado? Quais os efeitos de
cada um? Podem os seres humanos, embora com estruturas moleculares idênticas,
serem susceptíveis do mesmo uso dos magnetos? Autores do mundo inteiro,
particularmente os Russos (A Rússia é o país onde hoje é mais desenvolvido o estudo
da magnetoterapia) estão de acordo com o uso do campo magnético alternado,
enquanto usado como terapia preventiva, pois terá atuação na dissociação eletrolítica
em íons positivos e negativos, particularmente nos paramagnéticos sódio, cálcio,
oxigênio, entre outros.
Cerca de vinte livros, dos mais variados autores, nos conduzem a utilização de
magnetos de polaridade norte e sul no tratamento de várias doenças. Queremos dizer
com isto que, existem problemas que deverão ser tratados com a polaridade sul outras
apenas com a polaridade norte. Se para tratamentos, com magnetos de grande
magnitude, usamos os dois pólos, será de ordem natural que usemos os mesmos pólos
na prevenção.
Avaliemos algumas hipóteses:
A) – O princípio da homeopatia é “ similibus similibus curantur” afirmando que se
curam doenças, usando medidas pequenas da própria doença. Seus resultados são
bastante conhecidos e cresce mais e mais o número de pessoas que se trata por
este método, que é um ramo respeitado da medicina.
B) – Na medicina alopática é largamente usada a vacina, como método universal de
prevenção. As vacinas são geradas a partir de elementos da doença atenuados.
Muitas doenças são hoje consideradas como erradicadas após anos e anos de
vacinação em massa.
C) Para a ressonância magnética, não faz diferença a polaridade empregada, mas são
realizadas leituras nas duas polaridades, para um diagnóstico mais preciso.
D) Todos médicos que recomendam o uso de água magnetizada, e os magnetizadores
de água comercializados, são das duas polaridades.
Como estamos falando de prevenção e ajuda aos tratamentos já existentes, estamos
falando de emissão magnética relativamente fraca e facilmente absorvida pelo corpo
humano. Problemas da saúde física que sempre existiriam que aumentam
assustadoramente com as facilidades da modernidade, como stress, cansaço físico,
coluna, entre outros tantos, podem (e devem) ser combatidos antes de se instalarem,
através da prevenção.
Consultando vários autores, fizemos anotações sobre o que dizem de cada um dos
pólos magnéticos. Feito isto, alinhamos o que estaria de acordo com todos e montamos
o seguinte quadro:


Polaridades
NORTE
• Limpa
• Elimina
• Desintoxica
• Dispersa
SUL
• Tonifica
• Fortalece
• Constrói
• Aquece


Avaliemos o quadro:


Limpar, eliminar, desintoxicar e dispersar um organismo certamente causará um
enfraquecimento geral. Se paralelamente estivermos tonificando, fortalecendo,
construindo e aquecendo, estaremos recompondo o organismo e restabelecendo sua
ordem natural, fazendo com que seu quadro geral de higidez seja mantido e ou
restabelecido.
Vejamos o quadro de uma criança que teve como receita médica tomar vermífugo.
Paralelamente o médico prescreverá vitaminas, sais minerais e uma dieta balanceada
para restabelecer o estado geral desta criança.
Entendemos então que usar a bipolaridade em atitudes preventivas de saúde é o ideal,
considerando o resultado de renomados autores que definiram a atividade de cada um
destes polos.
Os magnetos colocados em estrutura de colchões têm exclusivamente esta finalidade:
prevenir e ajudar a combater. Erram e muito os que recomendam o uso apenas uma
polaridade e combatem a bipolaridade. Nos leva a suspeitar de interesses escusos dos
que dizem que o polo sul pode causar câncer. Não existe nenhuma pesquisa que
sustente este informação, considerando mais ainda: há muitas informações de cura de
alguns tipos de câncer, usando apenas a polaridade Sul.
Compilamos a seguir, alguns trechos das DIRETRIZES PARA LIMITAÇÃO DA
EXPOSIÇÃO A CAMPOS ELÉTRICOS, MAGNÉTICOS E ELETROMAGNÉTICOS
VARIÁVEIS NO TEMPO.
Sendo um documento oficial do órgão regulador, consta de mais de 120 páginas,
restringimos à transcrição de alguns trechos que nos dizem respeito diretamente.
Polaridades
NORTE
• Limpa
• Elimina
• Desintoxica
• Dispersa
SUL
• Tonifica
• Fortalece
• Constrói
• Aquece
‘’O Conselho Diretor da ANATEL, em sua reunião de 15 de julho de 1999, decidiu
adotar, como referência provisória para avaliação da exposição humana a campos
eletromagnéticos, magnéticos e de radiofreqüência provenientes de estações
transmissoras de serviços de telecomunicações, os limites propostos pela Comissão
Internacional para Proteção Contra Radiações Não Ionizantes – ICNIRP.
Os limites mencionados constam da publicação “Guidelines for Limiting Exposure to
Time-Varying Electric, Magnetic, and Electromagnetic Fields (up to 300 GHz), Health
Physics Vol. 74, Nº 4, pp 494-522, 1998”, cuja tradução e reprodução foram realizadas
com a permissão da Health Physics Society.
A tradução para o português, da mencionada publicação, foi contratada junto à
Associação Brasileira de Compatibilidade Eletromagnética – Abricem, tendo sido
realizada pelo Grupo de Trabalho de Efeitos Biológicos daquela entidade.
Revisões deste documento serão implementadas no site da ANATEL na Internet. A
versão impressa não sofrerá novas emissões. Informações adicionais e eventuais
esclarecimentos poderão ser obtidos através dos seguintes endereços: Agência
Nacional de Telecomunicações – Anatel.
Após o Comitê da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (NAS) ter
completado sua revisão, foram relatados os resultados de um estudo na Noruega
(Tynes e Haldorsen 1997). Este estudo incluiu 500 casos de todo tipo de câncer infantil.
A exposição de cada indivíduo foi estimada pelo cálculo do nível do campo magnético,
estimativa essa feita pela média do ano inteiro.
Não foi observada nenhuma associação entre o risco de leucemia e campos
magnéticos, na época do diagnóstico.
Também foi publicado um estudo feito na Alemanha, depois da conclusão da revisão
da NAS (Michaelis, et al. 1997). Este foi um estudo de casos controlados sobre
leucemia na infância, baseado em 129 casos e um grupo de controle de 328 indivíduos.
A avaliação da exposição compreendeu medições de campo magnético por mais de 24
horas no quarto de dormir da criança, na residência em que ela havia morado por mais
tempo, antes da data do diagnóstico. Com resultados idênticos. Para campos mais
intensos do que 2.000 G, Foi notado um risco relativo, de 1,2.
Quanto às medições de campos magnéticos, os resultados são mais intrigantes. Em
campos de baixa intensidade, com qualquer polaridade, tiveram resultantes nulas. Este
estudo constitui uma contribuição importante, em termos de seu tamanho, número de
indivíduos em categorias de exposição elevada, período entre as medições e a
ocorrência da leucemia (usualmente dentro de 24 meses após o diagnóstico).
REFERENCIAS:
As referencias que constam das Normas aqui transcritas, são mais de cento e
cinqüenta. Citamos apenas algumas.
Radiation on calcium ion efflux from avian brain tissue. Radiat. Res. 109:19-27; 1987.
Baum, A.; Mevissen, M.; Kamino, K.; Mohr, U.; Löscher, W. A histopathological study
on alterations in DMBA-induced mammary carcinogenesis in rats with 50 Hz, 100 mT
magnetic field exposure. Carcinogenesis 16:119-125; 1995.
Beniashvili, D. S.; Bilanishvili, V. G.; Menabde, M. Z. The effect of low-frequency
electromagnetic fields on the development of experimental mammary tumors. Vopr.
Onkol. 37:937-941; 1991.
eds. Work with display units ’92-Selected Proceedings of the 3rd International
Conference WWDO ’92, Berlin Germany, 1–4 September 1992. Amsterdam: Elsevier;
1993:70-76.
Bernhardt, J. H. The direct influence of electromagnetic fields on nerve and muscle cells
of man within the frequency range of 1 Hz to 30 MHz. Radiat. Environ. Biophys.16:309-
323: 1979.
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Bernhardt, J. H. The direct influence of electromagnetic fields on nerve and muscle cells
of man within the frequency range of 1 Hz to 30 MHz. Radiat. Environ. Biophys.16:309-
323: 1979.
No caso do uso de magnetos em estruturas de colchões, pesquisa levada a efeito em
cerca de 1.000 usuários, indica uma rejeição de 0,2% em usuários de campo alternado
(magnetos com as duas polaridades para cima) enquanto usuários de colchões com
polaridade norte apenas, apresentam uma rejeição de 0,25%. É de se notar que as
rejeições só podem ser consideradas com o uso de aproximadamente cinco dias, por
períodos iguais, em torno de oito horas/dia, apresentando os mesmos sintomas.
Existem casos de inópia magnética com sintomas parecidos e que são apenas
problemas de adaptação e não rejeição. O problema surge quando “vendedores” (será
que são?) estabelecem uma expectativa de resultados tão fora da realidade que o
usuário chega a sentir problemas até mesmo sem usar.
É necessária uma avaliação correta, anotando todos os sintomas apresentados. Cada
vez que informamos às pessoas as características de rejeição, aumentam as pessoas
que as sentem. Ao contrário, um número irrelevante apresenta tais sintomas.
Antes de apurar uma rejeição, é necessário verificar se não é uma questão simples de
inadaptação temporária, até por carência maior.
No caso específico de colchões, colocar algumas colchas de piquet ou outras de
pequena espessura, e depois ir retirando uma por uma em intervalos regulares de três
dias, até aproximar o corpo lentamente do campo magnético, tem resolvido quase
todos os problemas dos sintomas acima, sendo a rejeição definitiva considerada
apenas depois deste recurso. O número de rejeições, apesar de irrelevante (0,2%),
pode de uma ou outra forma comprovar que, os campos magnéticos exercem atividade
nos seres humanos, correto?
Os campos magnéticos são proibidos para portadores de aparelhos marca passo. Por
serem movidos a bateria, os campos magnéticos “roubam” as cargas e podem
provocar o mau funcionamento do aparelho. Pelas mesmas razões, telefones sem fio,
controle remoto de aparelhos eletrônicos também devem ser afastados. Evite o contato
de colchões magnéticos com cartões magnéticos e relógios movidos a pilha ou que não
sejam anti-magnéticos, por razões obvias.




ÁGUA MAGNETIZADA


Não poderíamos deixar de falar sobre a água magnetizada, uma vez que estamos
falando de prevenção de saúde. Para isto vamos considerar dois tipos de água que
usamos.
• A Água que está na composição do nosso corpo (cerca de dois terços do peso);
• A Água que estamos ingerindo para suprir nosso organismo.
A água contida em nossa massa corpórea é por excelência responsável pela sua
constituição. Por ser quase um solvente universal, é neste veículo que circulam em
nosso corpo os nutrientes necessários à vida. Entretanto, esta mesma água oferece
abrigo para toxinas e resíduos de células mortas e até metais pesados. Nossas
defesas naturais nem sempre conseguem agir contra tais elementos, pela formação de
grupamentos denominados “clusters” que “protegem” de certa forma tais impurezas.
A água propriamente dita (H2O), só poderá sofrer influência magnética com cerca de
50.000 G (5 Teslas), e ao se retirar tão potente magneto, ela não matéria seu
alinhamento. Entretanto, existem os componentes existentes nestes clusters. Sódio,
cálcio, ferro, etc. que são paramagnéticos e neste caso, se alinharão sob a influência
de um magneto de média magnitude. Quando isto ocorre, acontece um alinhamento
destes materiais e os “intrusos” ficam expostos, tornando possível sua eliminação por
processos do próprio corpo. Suor, lágrima, xixi, feses, etc.
A água que consumimos também tem em sua composição ouros elementos (basta ler
um rótulo de água mineral e teremos uma lista de tais componentes). São estes
elementos que receberão carga magnética, e vão adquirir propriedades elétricas. Ao
atingirem nosso organismo e efetivarem o sistema de trocas, facilitarão não apenas a
absorção destes nutrientes pelo organismo, mas provocarão um melhor funcionamento.
A água assim tratada é muito benéfica para nossa saúde.
Para que os magnetos dispostos nas estruturas de colchões, atuam na água existente
em nosso corpo. Esta água tende formar clusters, que dificultam a atuação de
diferentes meios de nosso organismo de reagir e eliminar, por exemplo, toxinas,
resíduos de células mortas, etc.


CONCLUSÃO


Ao apostarmos nos colchões magnetizados como produto terapêutico de prevenção
de doenças, estamos colocando o resultado de observações da medicina moderna
aliadas a pesquisas realizadas nos últimos anos em usuários deste tipo de colchão.
Acreditar ou não acreditar nestes resultados não é uma opção de fé, mas uma questão
de conhecimento mínimo dos progressos tecnológicos que o mundo vem conhecendo.
Não podemos acreditar que uma pessoa deixe de vacinar seu filho por não ter certeza
que ele irá ou não contrair aquela moléstia. Colocamos o uso do colchão magnetizado
também como se fosse uma “vacina” que impedirá a ocorrência de uma série de
problemas de saúde. Entretanto, nos vemos forçados a também informar, que apenas
os magnetos aplicados à estrutura de um colchão, não será suficiente para apresentar
resultados. Apenas um colchão produzido segundo as mais avançadas técnicas,
poderá somar aos magnetos e transformar tudo em resultados. Ao ser apresentado ao
colchão magnético, peça que lhe sejam apresentados documentos que comprovem sua
autenticidade, como Carta Patente do INPI e certificação do CETEC quanto à
qualidade do material empregado na fabricação.


ATENÇÃO!!!


Embora o autor tenha providenciado os direitos desta modesta obra,
(Copyright) será impossível impedir que pessoas de caráter duvidoso
tirem cópias, xerox ou de outras formas.
Tal prática, na realidade, constituirá não apenas uma violação da lei de
proteção dos autores, mas principalmente um roubo ao trabalho de
meses e meses de pesquisa e trabalhos, que certamente não
prosseguirão sem a remuneração justa pelo seu trabalho.
Aos que evitam e condenam tais práticas, nosso muito obrigado!
Augusto Dias PAIVA